Fatima Bezerra (presidente da educaçao da Câmara) e o presidente da UBES e a presidente da UNE
Antes de se reunirem com o presidente Marco Maia, os representantes da Ubes, Yann Evanovick e da UNE, Marcela Rodrigues, falaram em reunião da Comissão de Educação e Cultura. Na ocasião, também entregaram cópias das 59 propostas de emendas ao Plano Nacional de Educação (PNE) – PL 8035/10.
A fala dos dois líderes estudantis foi acompanhada por estudantes de todo o país, que estavam em Brasília para participar do Seminário Nacional de Educação da UBES . Yann e Marcela pediram aos deputados que subscrevessem as emendas e que apoiassem, entre outras questões, a defesa de 10% do PIB para a educação.
A fala dos dois líderes estudantis foi acompanhada por estudantes de todo o país, que estavam em Brasília para participar do Seminário Nacional de Educação da UBES . Yann e Marcela pediram aos deputados que subscrevessem as emendas e que apoiassem, entre outras questões, a defesa de 10% do PIB para a educação.
De acordo com Yann Evanovick, a destinação de 10% do PIB é a principal bandeira entre as emendas apresentadas porque “a construção de mais escolas, qualificação de professores e melhoraria da educação perpassa diretamente pela quantidade de recursos”, defendeu. O percentual é 3% maior do que a proposta encaminhada pelo poder executivo ao Congresso Nacional.
Deputada Fatima Bezerra, Marcos Maia(presidente da Câmara)
e representantes da UNE e UBES
Para a representante da UNE, a destinação de 7% do PIB não é suficiente para que a educação pública dê um salto de qualidade. Ela afirma que “as metas propostas são modestas e recuadas e não atendem ao desafio que a educação pública tem para os próximos 10 anos”, defende. De acordo com Marcela Rodrigues, as emendas apresentadas pela UNE e UBES tratam de demandas que exigem mais recursos.
A deputada federal Fátima Bezerra adiantou que a Comissão de Educação e Cultura será parceira para fazer com que o PNE avance. “Na medida em que as metas do PNE avancem, precisamos de um financiamento mais robusto”, argumentou.
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